RECORTE 2.03

C1-2

artigo c1

“uma defesa do Autor em geral e em concreto deva, na minha opinião, passar pela defesa do pirata e do canibal. Aos piratas que abrem tesouros e põem o ouro a circular pelos sete mares e aos canibais que acendem fogueiras e mastigam as melhores carnes dos seus pares, e à circulação livre de pessoas, de ideias e de obras de arte”
A partir da declaração de Miguel Castro Caldas, que – a par com Lígia Soares – leccionou o workshop “Livro-palco/palco-livro: se eu vivesse tu morrias”, Armando Luis, Cláudia Lucas Chéu, Filipe Fictício, Maria Pinto, Rui Teigão e Sónia Oliveira saíram da Casa Fernando Pessoa com textos na mão e rumam até ao CONDOMÍNIO·ÉVORA.

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